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Douradina mantém empregos no setor de indústria e agropecuária, diz Caged

Em fevereiro o setor de indústria criou 21 empregos com carteira assinada, enquanto que a agropecuária abriu 10 novas vagas de trabalho na cidade.

Publicado em 24/03/2016 às 07:37

O agravamento da crise econômica no país no início deste ano não afetou o nível de emprego em dois setores importantes para o desenvolvimento em Douradina: indústria e agropecuária. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (22) pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, em fevereiro o setor de indústria criou 21 empregos com carteira assinada, enquanto que a agropecuária abriu 10 novas vagas de trabalho na cidade.

Nos demais setores o município tem registrado taxa de retração de empregos. As maiores retrações foram registradas no setor de serviços (-13) no comércio (-3), e construção civil (-2). No total, Douradina apresentou saldo de -4 postos de trabalho. O saldo é diferença entre as demissões (54) e contratações (50) realizadas no período.

No Paraná dez municípios se destacaram na criação de empregos formais: Capanema (590), São Mateus do Sul (362), Tapejara (334), Ibiporã (296), Rio Negro (264), Ivaté (247), Palmas (216), Arapongas (141), Quatro Barras (139) e Cambará (137). Em Ivaté, o setor de Indústria de Transformação impulsionou as contratações.

“O saldo de empregos formais entre os municípios paranaenses demostra que houve uma pulverização na criação de postos de trabalho. Observamos uma dispersão entre aquelas cidades que mais geraram empregos em todo o estado”, explicou o economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, Juliano Padilha.

O país fechou 104.582 postos de trabalho, uma redução de 0,26% na quantidade de trabalhadores com carteira assinada. No Paraná a retração foi de 0,08%. No total, o estado apresentou saldo de -2.050 postos de trabalho.

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