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Douradina ocupa a 1191ª posição no ranking das cidades com o melhor IDH do País

O municipio tem IDHM alto, segundo estudo.

Publicado em 07/08/2013 às 08:06

De acordo com o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013, e divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Douradina possui Alto Desenvolvimento Humano com nota 0,724, e ocupa a 1191ª  posição em nível nacional entre as 5.565 cidades brasileiras.

O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda).

O município de Douradina teve um incremento do IDHM de 60,18% nas últimas duas décadas, acima da média do crescimento nacional (47,46%) e acima da média do crescimento estadual (47,73%). Segundo o relatório, entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos no município de Douradina foi à educação (com crescimento de 0,203) seguida por longevidade e por renda.

Educação

No período de 2000 a 2010, a proporção de crianças de 5 a 6 anos na escola cresceu 56,88% e no de período 1991 e 2000, 271,15%. A proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental cresceu 33,92% entre 2000 e 2010. A proporção de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo cresceu 27,96% no período de 2000 a 2010. E a proporção de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo cresceu 50,07% entre 2000 e 2010. Outro dado relevante apontado no IDMH da Educação mostra que em 2010, 63,71% da população de 18 anos ou mais de idade tinha completado o ensino fundamental e 42,83% o ensino médio.

Longevidade

Outro indicador positivo do Atlas foi à relação à longevidade. O IDHM indicou que em Douradina a esperança de vida ao nascer aumentou 7,0 anos nas últimas duas décadas, passando de 67,1 anos em 1991 para 68,5 anos em 2000, e para 74,1 anos em 2010.

Renda

A renda per capita média de Douradina cresceu 177,29% nas últimas duas décadas, passando de R$255,51 em 1991 para R$441,69 em 2000 e R$708,51 em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 72,87% no primeiro período e 60,41% no segundo. A extrema pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70,00, em reais de agosto de 2010) passou de 17,72% em 1991 para 5,17% em 2000 e para 0,30% em 2010.

Trabalho

Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 64,49% em 2000 para 67,97% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 10,02% em 2000 para 2,94% em 2010.

Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 17,02% trabalhavam no setor agropecuário, 0,00% na indústria extrativa, 20,57% na indústria de transformação, 7,69% no setor de construção, 0,44% nos setores de utilidade pública, 21,46% no comércio e 30,28% no setor de serviços.

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