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Ranking destaca UEM entre as universidades empreendedoras do país

Publicado em 21/11/2016 às 08:10

A edição de novembro da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios (Editora Globo) traz um ranking com as dez universidades mais empreendedoras do Brasil. A Universidade Estadual de Maringá (UEM) aparece na lista, ocupando o nono lugar. 

O levantamento é resultado do Índice Universidades Empreendedoras, pesquisa realizada pela Brasil Júnior, entidade que congrega 311 empresas juniores em todo o Brasil, em parceria com a Rede Ciências sem Fronteiras (CsF), Associação Brasileira de Estudantes (AIESEC), Brasa (Brazilian Student Association), e a Entrepreneurial Action Us (Enactus). 

A construção do conceito de Universidade Empreendedora foi desenvolvida por meio de uma pesquisa on-line, na qual foram ouvidos cerca de 6 mil estudantes e 318 professores em 43 universidades. 

O Índice considerou apenas instituições que, pelos critérios do Ministério da Educação, são consideradas universidades. Esses critérios incluem conteúdo intelectual relevante, programas de mestrado e doutorado e um terço ou mais do corpo docente com títulos de mestre e doutor. 

As universidades foram avaliadas segundo as categorias: cultura empreendedora, inovação, extensão, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro. 

Além de ficar em nono lugar na classificação geral, a UEM ainda aparece em quarto lugar na categoria Inovação. E na classificação por região, a instituição ocupa a segunda colocação na Região Sul do Brasil, sendo a única do Paraná no ranking 

A matéria da Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios também destaca a Incubadora Tecnológica de Maringá, entidade formada por meio de um convênio entre a UEM e outras entidades civis e governamentais, cujo papel é estimular a geração de empreendimentos inovadores e sustentáveis de base tecnológica. Atualmente a Incubadora abriga cerca de 20 startups. 

Ao comentar o índice, o reitor Mauro Baesso lembra que a UEM ficou à frente de várias universidades conceituadas e que os indicativos servem de estímulo, especialmente dentro de um cenário que penaliza as universidades públicas. 

Considerando que o desempenho no Índice é resultado de um trabalho coletivo, Baesso destaca o desempenho da UEM como mais uma demonstração da qualidade do ensino superior público no Estado.

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