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PAUTA

Reivindicando reajuste do piso mínimo, caminhoneiros ameaçam paralisação

A expectativa da classe é que esse aumento fique entre 14% e 18%.

Publicado em 16/12/2019 às 08:35
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(Foto: Portal da Cidade Umuarama)

Uma mobilização que circula em grupos de Whatsapp desde o início do mês, apoiada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL), acena com a possibilidade de uma nova paralisação de caminhoneiros a partir desta segunda-feira (16).

A principal reivindicação é o reajuste do piso mínimo do frete, algo que, segundo o governo federal, já está programado para a segunda quinzena de janeiro. A expectativa da classe é que esse aumento fique entre 14% e 18%. Outras negociações estão em andamento ainda para tratar do preço do diesel.  

A pauta dos caminhoneiros delimita como prioritário, também, adotar formas de anular a figura do atravessador, a empresa que está entre o produtor e o caminhoneiro, o que poderia facilitar a contratação direta do caminhoneiro, seja cooperado ou autônomo.  

Nesta terça-feira (17), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) se comprometeu em publicar o novo Código Identificador da Operação de Transportes, ferramenta que vai ajudar a fiscalizar a punir empresas que tem contratado caminhoneiros com preços abaixo do mínimo estabelecido na tabela do frete.

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