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Família de Douradina vende rifa para continuar tratamento da filha de 3 anos

A pequena Melyssa de 3 anos é uma verdadeira guerreira. Ela nasceu com hidrocefalia e mielomeningocele que é o tipo mais grave de espinha bífida.

Publicado em 29/11/2019 às 01:34

O dinheiro arrecadado com a promoção será usado para continuar o tratamento fisioterápico, o qual pode dar um futuro melhor para Melyssa. (Foto: Ilustrado)

Na busca por uma vida melhor para sua filha, Géssica Ferreira Leão (21 anos) está vendendo uma rifa. O dinheiro arrecadado com a promoção será usado para continuar o tratamento fisioterápico, o qual pode dar um futuro melhor para Melyssa Leão de 3 anos. A família mora em Douradina, e as pessoas interessadas em ajudar pode entrar em contato no WhatsApp de Géssica: (44)9 9710-7908.

Segundo Géssica, sua filha Melyssa, 3 anos, nasceu com mielomeningocele que é o tipo mais grave de espinha bífida, uma malformação congênita que afeta os ossos da coluna e a medula espinhal. Também conhecida como “espinha bífida aberta”, essa condição provoca uma abertura dos ossos da coluna formando uma bolsa contendo a meninge, nervos e líquido cefalorraquidiano nas costas do bebê. (As informações é do Jornal Umuarama Ilustrado).

Além do problema na espinha, Melyssa ainda teve hidrocefalia, que é uma condição que se caracteriza pelo acúmulo do líquido cefalorraquidiano nos ventrículos cerebrais e no espaço subaracnoide entre as membranas aracnoide e pia-mater das meninges.

Todos os problemas de saúde deixaram a criança paraplégica da cintura pra baixo ainda quando bebê. “Ela não mexe nem tem sensibilidade, por isso faz uso da cadeira de rodas. Ela faz tratamento fisioterápico, que traz esperança de um futuro melhor pra minha princesa. Por tudo que ela passou nesses anos, ela é uma guerreira”, disse a mãe.

A rifa está sendo vendida no valor de R$ 5 e a pessoa concorre a um kit da Natura, um relógio inteligente e uma batedeira. “Moramos com meus pais e só quero que minha filha tenha uma vida. Quero que ela tenha um futuro como todas as outras crianças. Por isso, peço apoio das pessoas para conseguir concluir o tratamento”, ressaltou Géssica.

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