Douradina - Manhã de quarta-feira no Colégio Estadual Douradina, os alunos estão em sala deveria ser um dia normal de aula, de repente soa três sinos e uma fumaça se espalhava pelo corredor do pavilhão de baixo, ouvem-se sirenes, chegam uma ambulância e uma viatura da polícia militar. A primeira reação é de susto, porém os alunos deixam a sala em fila de forma calma ordenada e sem tumulto, eles caminham rápido até o ginásio. Em menos de 4 minutos todos os prédio são evacuados.
Devido à inalação da fumaça uma aluna passou mal e teve de ser socorrida e encaminhada ao Pronto Socorro. Apesar de ter parecido uma situação real, tudo não passou de treinamento. Todos os alunos dos períodos da manhã, tarde e noite participaram do simulado de abandono.
A simulação contou com sons e efeitos especiais como barulhos de explosões e fumaça. O trabalho teve como objetivo conscientizar os alunos e colaboradores do colégio de como agir em situações de caos e emergência. A movimentação chamou a atenção de quem passava na rua e teve gente que parou no portão da escola para saber o que estava acontecendo.
Segundo o diretor do colégio, professor Paulo Sander a simulação faz parte do calendário escolar que prevê duas datas a cada semestre, "Aqui no colégio temos uma brigada de incêndio compostas por brigadistas, inclusive nossos professores são capacitados pela defesa civil e o corpo de bombeiros".
Na quadra de esporte, a professora de artes Sonia Furlan pôde explicar para os estudantes que tudo se passava de uma simulação. Afonso e o diretor Paulo Sander alertaram os alunos sobre as devidas precauções quando ocorrer algum incêndio ou tumulto, causados por incidentes, como por exemplo, vazamentos de gás, fumaça, fogo.