Umuarama – A história se repete basta olhar para as esquinas nos semáforos para encontrar diversos indiozinhos, são bebês, crianças e adultos que dividem espaço entre os canteiros e a rua. Os artesanatos são confeccionados pelas mulheres já na fase adulta, já os pequenos pedem esmola assim que o semáforo fecha.
De acordo com o Conselho Tutelar no ano passado foi realizada uma reunião com o Cacique da Aldeia que se comprometeu a mandar uma família por vez para Umuarama, sendo que as crianças viajaria para a cidade somente quando terminasse o período letivo. O conselho ainda informou que não existe uma forma legal para proibir que as crianças fiquem nas ruas, pois esta é a cultura das famílias indígenas.